Essa minha fórmula totalmente incompleta deixa a desejar o tempo inteiro...!
Ah! Quanta coisa que falta em mim!
Tantos números para somar.
Combinações e mais combinações que resultem no jeito certo de viver, na maneira adequada de ser.
Preciso mesmo começar a rascunhar!
Tudo que sou, assim como tudo o que sinto, ficam evidentes nos meus momentos de inspiração que são intensos, dolorosos, reveladores e transformadores. Alguns momentos no dia, me fazem perceber de quantas faces sou feita, de onde partem meus sonhos. Nas minhas reações sobre as situações vividas busco nas palavras que escrevo a minha essência ... o meu eu. Seja lá o que ainda tenho para descobrir, sinto que é POESIA.... (Por Valéria Sales) "Carpe diem quam minimum credula postero"
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Pensamento
Para todas as coisas que meus olhos são fechados que Deus veja por mim.
E, que seu olhar seja tão intenso que minha vida não seja apenas o horizonte ao meu alcance, seja também as sensações, a fé e principalmente a verdade.
E, que seu olhar seja tão intenso que minha vida não seja apenas o horizonte ao meu alcance, seja também as sensações, a fé e principalmente a verdade.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Es... PARA
Espero...
E, o que está perto parece não estar.
Tão longe!
Tão, tão... ao alcance.
Fração de segundos, logo milênios em frações.
Paciência, onde estais?
Toda a minha vida parece estar atrasada.
Não consigo fazer nada.
Espero querendo, não querendo.
Tempo que para.
Tempo que corre.
Es... PARA.
Es... PERA!
E, o que está perto parece não estar.
Tão longe!
Tão, tão... ao alcance.
Fração de segundos, logo milênios em frações.
Paciência, onde estais?
Toda a minha vida parece estar atrasada.
Não consigo fazer nada.
Espero querendo, não querendo.
Tempo que para.
Tempo que corre.
Es... PARA.
Es... PERA!
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Santa e diaba
Cansada dos que me fazem santa ou diaba.
Um ou outro.
Nem um, nem outro.
Será que existe meio termo?
Ou, existe a opção de não ser taxada?
Títulos e títulos se criam, em um instante, me torne doida, santa ou diaba.
Sou meio diaba, em parte podre, incompleta, desumana, egoísta, cruel etc.
Assustador que eu seja qualquer coisa que não se espera.
Só sei que sou santa, na minha vontade de melhorar, na bondade, amizade, humildade etc.
Só sei que não sou a antipática do primeiro encontro, a engraçada de 5 anos de convivência, nem a desenrolada de 3 anos de trabalho, tampouco a escritora de um livro publicado.
Nem sou condenável.
Não sou nem o muito, nem o pouco.
Nem o fogo, nem a água.
E digo mais, não se choque, sou misturada: Em ser santa e diaba!
Confesso que entre santa e diaba eu prefiro a ausência de maldade e tirando esse ingrediente faço um prato caprichado.
Sou simparizante de ser milhares, sem prejudicar os outros bilhões.
Quero ser muitas porque assumo ser muitas.
Não sou nenhuma também.
Linha próxima do mau e do bem,uma reta lógica.
Não ouse rotular uma santa diaba, diaba santa.
Nem mais de um nem mais de outro.
Deixe de lado às medidas, eu não peso.
Um ou outro.
Nem um, nem outro.
Será que existe meio termo?
Ou, existe a opção de não ser taxada?
Títulos e títulos se criam, em um instante, me torne doida, santa ou diaba.
Sou meio diaba, em parte podre, incompleta, desumana, egoísta, cruel etc.
Assustador que eu seja qualquer coisa que não se espera.
Só sei que sou santa, na minha vontade de melhorar, na bondade, amizade, humildade etc.
Só sei que não sou a antipática do primeiro encontro, a engraçada de 5 anos de convivência, nem a desenrolada de 3 anos de trabalho, tampouco a escritora de um livro publicado.
Nem sou condenável.
Não sou nem o muito, nem o pouco.
Nem o fogo, nem a água.
E digo mais, não se choque, sou misturada: Em ser santa e diaba!
Confesso que entre santa e diaba eu prefiro a ausência de maldade e tirando esse ingrediente faço um prato caprichado.
Sou simparizante de ser milhares, sem prejudicar os outros bilhões.
Quero ser muitas porque assumo ser muitas.
Não sou nenhuma também.
Linha próxima do mau e do bem,uma reta lógica.
Não ouse rotular uma santa diaba, diaba santa.
Nem mais de um nem mais de outro.
Deixe de lado às medidas, eu não peso.
sábado, 19 de outubro de 2013
Medo
Medo do medo.
Pavor do medo, àquele medo atrofiante.
Medo que camufla.
Medo pinta a tela em branco e acaba com a claridade.
Medo que muda a realidade.
Medo, teatro.
Medo, àquele que nos faz ignorantes.
Medo,que medo.
Medo que afasta. Afasta a vida.
Ou você afasta o medo ou o medo afasta a vida.
Pavor do medo, àquele medo atrofiante.
Medo que camufla.
Medo pinta a tela em branco e acaba com a claridade.
Medo que muda a realidade.
Medo, teatro.
Medo, àquele que nos faz ignorantes.
Medo,que medo.
Medo que afasta. Afasta a vida.
Ou você afasta o medo ou o medo afasta a vida.
Pensamento
Saudades do barrulho das palavras...
Nada como a batida de um poema, o soar de um verbo, o zumbido da pontuação.
O silêncio é mesmo mudo e analfabeto, é sufocante e escuro.
Busco agora festa, bateria, sanfona... Sirenes!
Palavras, palavras....
Grito palavras escrevendo.
Nada como a batida de um poema, o soar de um verbo, o zumbido da pontuação.
O silêncio é mesmo mudo e analfabeto, é sufocante e escuro.
Busco agora festa, bateria, sanfona... Sirenes!
Palavras, palavras....
Grito palavras escrevendo.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Estória para crianças: O Beagle Luke, em O cão sustentável.
O Beagle Luke era conhecido em toda a cidade que morava, pois exercia um trabalho muito sério e muito curioso para um cão.
Ele trabalhava recolhendo garrafas pets para reciclagem, e, assim, ele visitava todas as casas da cidade.
Quando entrava em uma casa ele cheirava tudo,uma verdadeira investigação, e quando encontrava uma garrafa, logo a mordia e corria, em seguida amassava ela inteirinha para facilitar o trabalho de quem ia reciclar.
Quando ele via a garrafa, mas não alcançava, ele chorava até que o dono da casa o entregasse.
Cada vez que ele amassava uma garrafa era um desafio, ele cronometrava o tempo e adorava o barulho, quanto menos tempo e mais barulho mais alegria do cãozinho trabalhador.
Luke amava seu trabalho porque além de ajudar o meio ambiente se divertia muito, pois parte de seu trabalho era uma doce brincadeira.
(Valéria Sales)
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