Saudades do barrulho das palavras...
Nada como a batida de um poema, o soar de um verbo, o zumbido da pontuação.
O silêncio é mesmo mudo e analfabeto, é sufocante e escuro.
Busco agora festa, bateria, sanfona... Sirenes!
Palavras, palavras....
Grito palavras escrevendo.
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(Valéria Sales)