Espero...
E, o que está perto parece não estar.
Tão longe!
Tão, tão... ao alcance.
Fração de segundos, logo milênios em frações.
Paciência, onde estais?
Toda a minha vida parece estar atrasada.
Não consigo fazer nada.
Espero querendo, não querendo.
Tempo que para.
Tempo que corre.
Es... PARA.
Es... PERA!
Tudo que sou, assim como tudo o que sinto, ficam evidentes nos meus momentos de inspiração que são intensos, dolorosos, reveladores e transformadores. Alguns momentos no dia, me fazem perceber de quantas faces sou feita, de onde partem meus sonhos. Nas minhas reações sobre as situações vividas busco nas palavras que escrevo a minha essência ... o meu eu. Seja lá o que ainda tenho para descobrir, sinto que é POESIA.... (Por Valéria Sales) "Carpe diem quam minimum credula postero"
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Santa e diaba
Cansada dos que me fazem santa ou diaba.
Um ou outro.
Nem um, nem outro.
Será que existe meio termo?
Ou, existe a opção de não ser taxada?
Títulos e títulos se criam, em um instante, me torne doida, santa ou diaba.
Sou meio diaba, em parte podre, incompleta, desumana, egoísta, cruel etc.
Assustador que eu seja qualquer coisa que não se espera.
Só sei que sou santa, na minha vontade de melhorar, na bondade, amizade, humildade etc.
Só sei que não sou a antipática do primeiro encontro, a engraçada de 5 anos de convivência, nem a desenrolada de 3 anos de trabalho, tampouco a escritora de um livro publicado.
Nem sou condenável.
Não sou nem o muito, nem o pouco.
Nem o fogo, nem a água.
E digo mais, não se choque, sou misturada: Em ser santa e diaba!
Confesso que entre santa e diaba eu prefiro a ausência de maldade e tirando esse ingrediente faço um prato caprichado.
Sou simparizante de ser milhares, sem prejudicar os outros bilhões.
Quero ser muitas porque assumo ser muitas.
Não sou nenhuma também.
Linha próxima do mau e do bem,uma reta lógica.
Não ouse rotular uma santa diaba, diaba santa.
Nem mais de um nem mais de outro.
Deixe de lado às medidas, eu não peso.
Um ou outro.
Nem um, nem outro.
Será que existe meio termo?
Ou, existe a opção de não ser taxada?
Títulos e títulos se criam, em um instante, me torne doida, santa ou diaba.
Sou meio diaba, em parte podre, incompleta, desumana, egoísta, cruel etc.
Assustador que eu seja qualquer coisa que não se espera.
Só sei que sou santa, na minha vontade de melhorar, na bondade, amizade, humildade etc.
Só sei que não sou a antipática do primeiro encontro, a engraçada de 5 anos de convivência, nem a desenrolada de 3 anos de trabalho, tampouco a escritora de um livro publicado.
Nem sou condenável.
Não sou nem o muito, nem o pouco.
Nem o fogo, nem a água.
E digo mais, não se choque, sou misturada: Em ser santa e diaba!
Confesso que entre santa e diaba eu prefiro a ausência de maldade e tirando esse ingrediente faço um prato caprichado.
Sou simparizante de ser milhares, sem prejudicar os outros bilhões.
Quero ser muitas porque assumo ser muitas.
Não sou nenhuma também.
Linha próxima do mau e do bem,uma reta lógica.
Não ouse rotular uma santa diaba, diaba santa.
Nem mais de um nem mais de outro.
Deixe de lado às medidas, eu não peso.
sábado, 19 de outubro de 2013
Medo
Medo do medo.
Pavor do medo, àquele medo atrofiante.
Medo que camufla.
Medo pinta a tela em branco e acaba com a claridade.
Medo que muda a realidade.
Medo, teatro.
Medo, àquele que nos faz ignorantes.
Medo,que medo.
Medo que afasta. Afasta a vida.
Ou você afasta o medo ou o medo afasta a vida.
Pavor do medo, àquele medo atrofiante.
Medo que camufla.
Medo pinta a tela em branco e acaba com a claridade.
Medo que muda a realidade.
Medo, teatro.
Medo, àquele que nos faz ignorantes.
Medo,que medo.
Medo que afasta. Afasta a vida.
Ou você afasta o medo ou o medo afasta a vida.
Pensamento
Saudades do barrulho das palavras...
Nada como a batida de um poema, o soar de um verbo, o zumbido da pontuação.
O silêncio é mesmo mudo e analfabeto, é sufocante e escuro.
Busco agora festa, bateria, sanfona... Sirenes!
Palavras, palavras....
Grito palavras escrevendo.
Nada como a batida de um poema, o soar de um verbo, o zumbido da pontuação.
O silêncio é mesmo mudo e analfabeto, é sufocante e escuro.
Busco agora festa, bateria, sanfona... Sirenes!
Palavras, palavras....
Grito palavras escrevendo.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Estória para crianças: O Beagle Luke, em O cão sustentável.
O Beagle Luke era conhecido em toda a cidade que morava, pois exercia um trabalho muito sério e muito curioso para um cão.
Ele trabalhava recolhendo garrafas pets para reciclagem, e, assim, ele visitava todas as casas da cidade.
Quando entrava em uma casa ele cheirava tudo,uma verdadeira investigação, e quando encontrava uma garrafa, logo a mordia e corria, em seguida amassava ela inteirinha para facilitar o trabalho de quem ia reciclar.
Quando ele via a garrafa, mas não alcançava, ele chorava até que o dono da casa o entregasse.
Cada vez que ele amassava uma garrafa era um desafio, ele cronometrava o tempo e adorava o barulho, quanto menos tempo e mais barulho mais alegria do cãozinho trabalhador.
Luke amava seu trabalho porque além de ajudar o meio ambiente se divertia muito, pois parte de seu trabalho era uma doce brincadeira.
(Valéria Sales)
sábado, 22 de junho de 2013
"O gigante acordou"?
"O gigante acordou"?
A mudança grande só terá proporções ao longo do tempo se a mudança for acima de tudo "pequena", quero dizer: mudança em cada raiz!
A nossa consciência não pode ser em relação aos governantes e pronto, seria hipocrisia. A coisa começa em cada um de nós.
Cada um que é beneficiado pelo "jeitinho brasileiro" tem que ser consciente que é preciso mudar para que aconteçam realmente grandes mudanças. É preciso pensar na coletividade e no interesse público e saber que as vontades individuais são livres, porém limitadas.
As facilidades, tão adotadas pelos brasileiros, precisam deixar de ser permitidas para que os próximos governantes cheguem à nos representar conscientes de que seus interesses pessoais não são assuntos para pauta de votação.
Mude sua mania de querer resolver as coisas informalmente, mude sua mania de querer favorecer os seus, mude sua atitude de não ouvir os outros, mude a cultura de proteção, mude seu sonho de querer R$ fácil, mude sua maneira de pensar, mude sua ideia que R$ resolve tudo, mude sua vontade de querer um "bigu" em qualquer coisa que possa te ajudar, mude a mania de politicagem, mude sua mania de ligar para "fulano" e usar a influência...
Ninguém vai precisar dos "ajeitadinhos/arrumadinhos" se agir corretamente, não fará tanta falta assim.
Regras são necessárias para viver em sociedade. Sejam conscientes disso e não sejamos hipócritas: "regras para os outros e não para mim".
Quando ler a palavra próximo, leia-se: "EU SOU O PRÓXIMO".
Se as pessoas forem mais educadas, honestas, morais e, também, se lutarem mais pelas suas conquistas, consequentemente serão mais nobres.
A política será melhor, a maioria será beneficiada!
Não vá à #RUA e volte para casa o mesmo de sempre pq ser mais um na multidão é um número que não fará diferença ao final das mobilizações.
Lute no seu cotidiano por uma causa maior do que à riqueza, o consumo, a estética etc., busque ser uma pessoa melhor.
Mude a cultura, apenas na MANIFESTAÇÃO DAS SUAS ATITUDES.
Mudem as pequenas atitudes para conseguirem grandes resultados!
#ValériaSales
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Pensamento
O todo tempo sendo julgados e é o que acontece na vida diariamente ... Tantos direitos próprios, tantos direitos alheios, tantos conflitos sem fundamentos, tanto ódio, tantos pesos...!! Qual peso se pode suportar?! A vida é simples, mesmo sem entendimento, mesmo com aparência de difícil. Pessoas, boas, ruins? Que tal somente complexas?! Quem sabe perplexas? Não é preciso viver para se encaixar, não sou quebra cabeça, sou cabeça quebrada mesmo, tentando viver, é o que me resta, é o que presta, é que estressa, é o que contesta, é o que é festa. (Valéria Sales)
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