Tudo que sou, assim como tudo o que sinto, ficam evidentes nos meus momentos de inspiração que são intensos, dolorosos, reveladores e transformadores. Alguns momentos no dia, me fazem perceber de quantas faces sou feita, de onde partem meus sonhos. Nas minhas reações sobre as situações vividas busco nas palavras que escrevo a minha essência ... o meu eu. Seja lá o que ainda tenho para descobrir, sinto que é POESIA.... (Por Valéria Sales) "Carpe diem quam minimum credula postero"
domingo, 28 de outubro de 2012
O papel do papel
O sofrimento faz feliz a poesia!
O sofrimento cria o poeta e assim...
Assim, nascem as mais belas junções de palavras.
É quando sofre que o poeta mais reflete.
Quando feliz o poeta não quer pensar,
Quer viver!
Depois escreve as lembranças.
Lembranças são alimentos para a depressão.
O poeta sofre lembrando.
É uma intensidade maldosa essa do poeta...
Vive com entrega até mesmo sentimentos ruins.
É medonho!!
Tenho pena do papel que não recebe boas notícias!
O poeta só o procura para lamentos: - Ouve meu desabafo!
O que fez o papel para fazer um leitor feliz quando é apenas um extrato de dor?
(Valéria Sales)
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