Tudo que sou, assim como tudo o que sinto, ficam evidentes nos meus momentos de inspiração que são intensos, dolorosos, reveladores e transformadores. Alguns momentos no dia, me fazem perceber de quantas faces sou feita, de onde partem meus sonhos. Nas minhas reações sobre as situações vividas busco nas palavras que escrevo a minha essência ... o meu eu. Seja lá o que ainda tenho para descobrir, sinto que é POESIA.... (Por Valéria Sales) "Carpe diem quam minimum credula postero"
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
Eu pensei que amar tivesse por regra se entregar.
Achei que o amor fosse justo e não uma balança...
Pois, no amor um dos lados pesa mais (ama mais).
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
Achei que o amor fosse concreto e não essa coisa sem forma.
Coração não tem o mesmo formato do word.
Nem há desenho!
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
Pensava que o amor se formava no meio de dois,
mas, na verdade, acontece de cada lado.
E assim, o amor não é um só!
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
Fantasiei que o amor fosse um livro que cada um que lesse encontrasse a mesma história,
Mas, o amor é um livro que cada um que ler interpreta de uma forma.
Cheio de caras, o amor não se define fácil!
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
Inventaram símbolos, verdades, musicas, cheiros e flores que combinassem com o amor.
Nem tudo faz sentido, quase nada!
Eu pensei que o amor fosse outra coisa.
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