Preciso correr atrás do tempo que me resta.
Tenho que fechar as gavetas.
Já não há tempo!
Quando havia amanhã deixei chegar o ontem.
E agora não tenho nada.
Apenas ponteiros que correm.
Se for pólvora vai explodir.
Vai queimar!
Ferir!
Não restam, se quer, segundos.
A culpa corrompe minha mente.
E mesmo esse segundo em que escrevo eu perco.
Esse momento é em vão não resgata o que fui.
Muito menos o que poderia ter feito.
São só expectativas.
Apenas ponteiros.
Uma espécie de tortura.
Desespero em demasia.
Uma corrida:
Largada abandonada, chegada esperada.
(Valéria Sales)
Tudo que sou, assim como tudo o que sinto, ficam evidentes nos meus momentos de inspiração que são intensos, dolorosos, reveladores e transformadores. Alguns momentos no dia, me fazem perceber de quantas faces sou feita, de onde partem meus sonhos. Nas minhas reações sobre as situações vividas busco nas palavras que escrevo a minha essência ... o meu eu. Seja lá o que ainda tenho para descobrir, sinto que é POESIA.... (Por Valéria Sales) "Carpe diem quam minimum credula postero"
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Pensamento
Quando tu te expõe estás tornando externos teus sentimentos, detalhes íntimos. Porém, estás sujeitos à ter pessoas ruins acompanhando tua vida e ao mesmo tempo podes tmb ser ridicularizado por pessoas que sabem coisas que vc nem imagina. A vida é mesmo um risco! ( Valéria Sales)
Pensamento
Quando tu te expõe estás tornando externos teus sentimentos, detalhes íntimos. Porém, estás sujeitos à ter pessoas ruins acompanhando tua vida e ao mesmo tempo podes tmb ser ridicularizado por pessoas que sabem coisas que vc nem imagina. A vida é mesmo um risco! ( Valéria Sales)
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